A Luta

Amaury Lorenzo foi premiado como melhor ator na TV, pelo seu papel como Ramiro novela Terra e Paixão e no Teatro por dar vida a Antônio Conselheiro, uma dobradinha de premios para o ator no mesmo ano.

Em ritmo intenso de gravações da novela Terra e Paixão , o ator Amaury Lorenzo ainda consegue atuar nos palcos com o espetáculo ” A Luta ”   Quem acompanha a novela “Terra e Paixão”, na Rede Globo, e vibra com o sucesso da dupla Kelvin e Ramiro, muitas vezes não sabe que os dois atores em cena já possuem uma trajetória artística de respeito. Diego Martins, embora tenha somente 26 anos, já brilhou em algumas peças de teatro, e chegou a ser ao Prêmio Bibi Ferreira em 2017. E o mineiro Amaury Lorenzo ingressou no balé aos oito anos e nunca mais parou. Aos quinze anos, já no Rio de Janeiro, se formou em dança na Royal Academy Dance Brasil e, posteriormente, em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

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Amaury, que é também professor de teatro, atuou em produções da Record, antes de ingressar na Rede Globo, onde já participou das novelas A Força do Querer, O Outro Lado do Paraíso e A Dona do Pedaço.

Atualmente, além de gravar a novela, o ator se apresenta no Rio com o espetáculo “A Luta”, que estreou ano passado e já lhe valeu indicação ao Prêmio Cesgranrio de Teatro por sua ótima atuação. Com direção de Rose Abdala, a peça é baseada na terceira parte do livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha. Ela descreve o sertão, o sertanejo e a trajetória de Antônio Conselheiro até se tornar o líder da comunidade de Canudos e adversário do governo republicano.

A LUTA

Com direção de Rose. É  um espetáculo que faz a gente recuperar um pouco do nosso orgulho de nossa identidade enquanto brasileiro, que ficou um pouco perdida nos anos anteriores. A gente está precisando desse resgate”, avalia Amaury Lorenzo.

Com direção de Rose Abdallah e dramaturgia de Ivan Jaf, A Luta é um monólogo teatral baseado na terceira parte do livro Os sertões, de Euclides da Cunha (1866-1909), que transforma o ator em um rapsodo que conta, em uma longa prosa épica, as batalhas ocorridas em Canudos, em 1896, entre os homens e mulheres chefiados por Antônio Conselheiro e as forças militares da República, recém-proclamada no Brasil (1889).

Da mesma maneira que os rapsodos cantavam a Ilíada e a Odisseia de Homero, mantendo essas longas epopeias vivas pela fala e a memória, antes de poderem ser escritas, pode-se imaginar a Guerra de Canudos, segundo a visão de Euclides da Cunha, sendo narrada por um “contador de História” diante de uma plateia. Um só ator, usando a fala e o corpo, conta as sucessivas investidas do exército brasileiro contra o arraial e a reação de seus habitantes.

Regras de ingressos:
– Inteira: pode ser comprado por qualquer pessoa.
– Meia  ( Estudantes, professores da rede pública, aposentados, pensionistas, terceira idade, crianças de 02 a 12 Anos)
– Antecipado (Inteira com desconto ) adquirindo até um dia antes